
A produção recebe, por dia, dois mil e-mails, sem falar nas 300 mensagens diárias que chegam à caixa do apresentador Marcelo Tas. Na internet, blogs e comunidades de fanáticos pelo programa se multiplicam.
Parece que a fórmula é só sucesso, mas existem vozes dissonantes. Em sua coluna semanal, no dia 5, o editor do Caderno B, do Jornal do Brasil, Mario Marques, ousou falar mal do CQC. Imediatamente, recebeu centenas de mensagens com ameaças de cancelamento de assinatura do jornal, xingamentos e urucubacas. Não deu outra. Na semana seguinte, Mario reconheceu que "não se pode falar mal do CQC", embora continuasse a criticá-lo: "é ruim", escreveu.
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